O Centro de Estudos do Genoma Humano da Universidade de São Paulo (USP) quer descobrir qual é o segredo das pessoas que chegam aos 80 anos sem problemas físicos ou cognitivos. O grupo, coordenado pela geneticista Mayana Zatz, pretende reunir dados genéticos, fisiológicos e sociais de mais de mil pessoas nessa faixa etária.
Mayana falou sobre o projeto durante sua apresentação na Fapesp Week, um evento de três dias que ocorreu no final do ano passado, organizado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), em Washington (EUA). O objetivo do encontro foi divulgar no exterior a ciência produzida no Estado.
"O objetivo do projeto é entender melhor o que controla a longevidade na nossa população", afirma Mayana, que realiza o estudo - batizado de 80+ - ao lado da Faculdade de Saúde Pública da USP e do Instituto de Pesquisas do Hospital Albert Einstein.
Mayana falou sobre o projeto durante sua apresentação na Fapesp Week, um evento de três dias que ocorreu no final do ano passado, organizado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), em Washington (EUA). O objetivo do encontro foi divulgar no exterior a ciência produzida no Estado.
"O objetivo do projeto é entender melhor o que controla a longevidade na nossa população", afirma Mayana, que realiza o estudo - batizado de 80+ - ao lado da Faculdade de Saúde Pública da USP e do Instituto de Pesquisas do Hospital Albert Einstein.
Todos os voluntários - indivíduos saudáveis com mais de 80 anos - têm o seu DNA coletado para estudo do genoma e passam por uma entrevista onde informam dados demográficos. Depois são submetidos a uma ressonância magnética no Hospital Albert Einstein. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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