30 de jan. de 2011

Qual a sua idade interior?

A Unimed lançou um website com um teste bem interessante, fazendo o seguinte questionamento- Qual é a sua idade interior?

É um teste simples em que a pessoa vai respondendo algumas perguntas sobre os seus hábitos diários,  estilo de vida, alimentação, atividade física, entre outras informações. Todas orientadas por este garotinho da figura ao lado, que se chama Arlindo e que diz ter 50 anos mas uma carinha de bebê.

Vale a pena fazer este teste, é rápido e você pode obter informações importantes sobre seu estado geral.

Algumas curiosidades do teste:

Agora só falta você, acesse:

27 de jan. de 2011

Novo blog- Reabilitando a pessoa idosa

Recentemente foi criado um espaço bem interessante, um blog chamado Reabilitando a pessoa idosa.

 

Ele tem o objetivo de integrar as pessoas interessadas no estudo do envelhecimento ativo e na reabilitação da pessoa idosa e também pretende divulgar as ações do setor de Reabilitação Gerontológica do Lar Escola São Francisco, vinculado à UNIFESP com oferta gratuira de assistência.

 

Parabéns a minha amiga Renata Cereda, autora e criadora do blog!!

 

E saiba que pode contar com a parceria do blog-Fisioterapia Gerontológica, assim conseguimos cada vez mais ampliar as pesquisas na área da Gerontologia.


Acessem: http://reabgeronto.wordpress.com/ 

26 de jan. de 2011

Faltam profissionais qualificados no atendimento dos idosos

Com o aumento no número de idosos, se faz cada vez mais necessário profissionais qualificados no atendimento desta população, sejam os profissionais médicos (os geriatras) quanto fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais, psicólogos, enfim, profissionais tanto da área da saúde, quanto da área de humanas e exatas, como por exemplo, os arquitetos e engenheiros, para a formulação de projetos na construção civil voltados para a terceira idade.

Segue abaixo um vídeo que relata a falta de geriatras no Brasil.

14 de jan. de 2011

Exame de sangue pode detectar a Doença de Alzheimer

Pesquisadores dos Estados Unidos desenvolveram uma forma de usar o sistema imunológico para testar a presença da Doença de Alzheimer, uma técnica que pode levar à criação de um exame de sangue para ajudar no diagnóstico da doença.

Um estudo mostrou a presença da Doença de Alzheimer em amostras de sangue de seis pessoas com a doença, segundo o estudo de Thomas Kodadek, do Instituto de Pesquisa Scripps, em Jupiter, Flórida.

O teste procura os anticorpos ou proteínas do sistema imunológico, que protegem o organismo de ataques de invasores. Os anticorpos combatem infecções, mas Kodadek disse que os pesquisadores estão começando a achar que a maioria das doenças causa alterações nas células que fazem o corpo enxergar células como invasoras. Ele acredita que o corpo pode produzir anticorpos em resposta a uma série de doenças e quer desenvolver testes de sangue que os detectem.

Sua equipe usou moléculas criadas em laboratório chamadas peptoides como substitutos do antígeno para detectar os anticorpos específicos da Doença de Alzheimer. Três deles reagiram fortemente ao sangue dos seis pacientes com Alzheimer, mas não ao sangue de pessoas saudáveis.

Kodadek disse que testou várias amostras depois dessa, incluindo o sangue de pessoas com disfunção cognitiva leve, um sintoma de Alzheimer nos primeiros estágios, e o teste continuou eficaz. Kodadek licenciou a tecnologia com a empresa OPKO Health Inc, que vai desenvolver kits de diagnóstico, que poderão estar disponíveis em seis a sete meses, segundo o cientista. "A utilidade imediata do teste é ajudar as empresas farmacêuticas a estratificar pacientes para testes clínicos," disse ele.

A equipe tentou determinar se o teste pode distinguir entre diferentes doenças degenerativas, como lúpus e Doença de Parkinson. "Chegamos a estudar outras formas de demência. Estes testes realmente parecem ser bastante específicos para a Doença de Alzheimer," disse Kodadek.

6 de jan. de 2011

Tomar sol pode prevenir comprometimentos cognitivos

É o que diz a pesquisa publicada na Revista Mente e Cérebro, acrescentando ainda que pouca vitamina D no organismo pode comprometer a função cognitiva.

Principalmente no verão, dermatologistas costumam alertar para o uso de protetor solar, o que evita câncer e envelhecimento precoce. Mas fugir do sol também traz consequências graves para o cérebro.

Pesquisadores descobriram que a ausência de vitamina D no organismo pode comprometer funções cognitivas. Embora seja mais conhecida por promover saúde dos ossos e regular os níveis de cálcio, a vitamina desativa enzimas cerebrais que participam da síntese de neurotransmissores e do crescimento neuronal. Com essas descobertas, pesquisadores esperam que no futuro a vitamina ajude no tratamento de pacientes com Alzheimer.