Quanto
menor o nível educacional, pior é o desenvolvimento cognitivo e o estado físico
do indivíduo. E quanto maior a reserva neurológica – obtida por meio
leitura, jogos e até mesmo palavras cruzadas, que ajudam a aumentar a atividade
cerebral e a formar conexões neuronais – menor é a chance de demência.
Este
é o resultado das primeiras fases do projeto Fragilidade em Idosos Brasileiros
(Fibra), realizado no Rio de Janeiro, e coordenado por Roberto Alves Lourenço,
da FAPERJ.