25 de mai. de 2011

Você conhece a tireoide? Faça o teste e descubra!!!

A tireoide é uma das glândulas mais importantes do nosso corpo.

É ela que regula a produção de hormônios que interferem no funcionamento de vários orgãos do corpo humano, como o coração, os rins, intestino e, no caso das mulheres, regula o ciclo menstrual.

"Problemas na tireoide são muito comuns, principalmente o hipotireoidismo, a aparição de nódulos benignos e o hipertireoidismo. Na maioria dos casos, essas complicações podem ser tratadas sem maiores preocupações com a ajuda de um especialista", explica o endocrinologista Pedro Saddi, da Unifesp.

De acordo com a especialista, muitas pessoas não se dão conta da importância que a tireoide tem em nosso organismo, e acabam cometendo erros que podem levar a problemas sérios. "Pessoas saudáveis cometem a besteira de tomar remédios para hipotireoidismo, por exemplo, para ter o metabolismo acelerado e emagrecer mais rápido", explica o médico. Segundo ele, isso pode levar rapidamente a um quadro de hipertireoidismo, outra doença séria relacionada à tireoide.

Faça o teste para descobrir se você sabe a importância da tireoide e não comete erros que podem prejudicar a sua saúde.

Acesse: http://www.minhavida.com.br/conteudo/12238-Quiz-voce-sabe-tudo-sobre-a-sua-tireoide.htm

Fonte: Minha Vida (Saúde/Alimentação/ Bem-estar)

19 de mai. de 2011

Curso sobre Fisioterapia Gerontológica em Foz do Iguaçu

Ocorrerá amanhã, dia 20 de maio, o Curso sobre Fisioterapia Gerontológica, na Semana Acadêmica de Fisioterapia da Faculdade Anglo-Americano
em Foz do Iguaçu

O curso será das 19h ás 22h e terá como conteúdo programático:

Parte I

1-Envelhecimento populacional: epidemiologia e mudança no perfil da população

2-Paradigma Funcional: novo conceito em saúde

Parte II

1-Fisioterapia Gerontológica

a-Definições e considerações importantes

b-10 Características da Fisioterapia Gerontológica

2-Tratamento fisioterapêutico nos principais acometimentos do idoso;

a-Doença de Parkinson;

b-Doença de Alzheimer

c-Trabalho em Grupo com os idosos

Parte III

1-Como proporcionar um envelhecimento saudável?

2-Atualizações e Tendências da Gerontologia para o Futuro

Para maiores informações sobre o curso, acesse: http://www.angloamericano.edu.br/blogfoz/

18 de mai. de 2011

A fraqueza das células-tronco e a Doença de Parkinson

Contaminação pode ser a causa dos maus resultados da terapia contra a Doença de Parkinson


Imagens de cérebro normal e de outro afetado pelo mal de Parkinson

Há três décadas a terapia celular tem sido uma fonte sucessiva de entusiasmo e decepção para os pacientes com mal de Parkinson, doença caracterizada pela morte progressiva dos neurônios responsáveis pela produção de uma importante substância química, o neurotransmissor dopamina.

Nos anos 1980 uma abordagem polêmica contra a doença, que inicialmente parecia promissora, foi testada em animais e até em seres humanos em países como Suécia, Estados Unidos e México: a realização de transplantes com células extraídas da glândula adrenal ou do tecido cerebral imaturo de fetos abortados. A lógica dessas cirurgias, discutíveis inclusive do ponto de vista ético, era dotar a estrutura cerebral conhecida como substância negra – lesada nos pacientes pela perda progressiva dos neurônios dopaminérgicos – com uma nova população de células capazes de fabricar o neurotransmissor. Dessa forma, os principais sintomas do Parkinson, como tremores, rigidez muscular, lentidão de movimentos e dificuldade para falar e escrever, poderiam ser eliminados. Os resultados da abordagem foram decepcionantes. Nos casos em que houve melhora, o bem-estar dos pacientes foi passageiro. Em outros, nem isso ocorreu e a tentativa de tratamento até piorou a doença, levando à morte alguns indivíduos.

Um grupo de biólogos e neurocientistas paulistas pode ter descoberto um dos motivos por trás do fracasso das antigas terapias celulares contra o Parkinson e talvez compreendido por que as versões mais modernas e refinadas desse tipo de tratamento experimental, hoje baseadas no emprego das chamadas células-tronco, continuam a dar resultados inconsistentes. Os transplantes que têm sido testados nos estudos pré-clínicos, em animais de laboratório, podem conter uma quantidade significativa de fibroblastos, um tipo de célula da pele extremamente parecido com algumas células-tronco, mas que tem propriedades totalmente diferentes.

Pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP) e da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) publicaram no dia 19 de abril passado um estudo na versão on-line da revista científica Stem Cell Reviews and Reports mostrando que, em ratos com Parkinson induzido, a presença de fibroblastos humanos anula os possíveis efeitos positivos de um implante de células-tronco mesenquimais, obtidas do tecido do cordão umbilical de recém-nascidos.

“Quando administramos apenas as células-tronco, os ratos melhoraram dos sintomas da doença”, diz a geneticista Mayana Zatz, uma das autoras do artigo, que coordena o Centro de Estudos do Genoma Humano da USP, um dos Centros de Pesquisa, Inovação e Difusão (Cepid) mantidos pela FAPESP, e o Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia de Celulas-Tronco em Doenças Genéticas Humanas. “Mas, quando injetamos também os fibroblastos, os efeitos benéficos desapareceram e houve até uma piora. É possível que muitos resultados ruins em trabalhos científicos com terapias celulares se devam a esse tipo de contaminação.” De acordo com os pesquisadores, o trabalho é o primeiro a mostrar, no mesmo modelo animal, tanto os efeitos positivos do emprego de células-tronco mesenquimais contra o Parkinson como os malefícios da contaminação por fibroblastos.

Além de representar um avanço no conhecimento básico sobre os eventuais benefícios das terapias celulares num órgão tão complexo e delicado como o cérebro, o resultado do trabalho serve de alerta para os familiares de pessoas com Parkinson. Não há, em nenhum país do mundo, tratamento oficialmente aprovado à base de células-tronco para combater essa ou outras doenças neurodegenerativas.

“É preciso olhar com cuidado as pesquisas com células-tronco e não fazer falsas promessas de cura”, afirma outro autor do artigo, o neurocientista Esper Cavalheiro, da Unifesp, que encabeça os trabalhos do Instituto Nacional de Neurociência Translacional, um projeto conjunto da FAPESP e do Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT). “Antes de propormos terapias, precisamos entender todo o mecanismo de diferenciação das células-tronco nos diversos tecidos do organismo e compreender como o cérebro faz para ‘conversar’ e direcionar a atuação dessas células.” Até hoje as únicas doenças que contam com um tratamento à base de células-tronco são as do sangue, em especial os cânceres (leucemias). Contra esse tipo de problema, os médicos lançam mão, há décadas, do transplante de medula óssea, rica em célula-tronco hematopoéticas, precursoras do sangue.

9 de mai. de 2011

Finalização do Mestrado em Gerontologia na PUC-SP

Agradeço a torcida e carinho de todos nesta etapa final, na última sexta-feira, dia 06 de maio, realizei a banca de defesa do mestrado e fui aprovada, agora sou MESTRE EM GERONTOLOGIA pela PUC-SP.

Um abraço a todos que de alguma forma demostraram seu apoio e carinho neste momento.

Cristina Ribeiro

1 de mai. de 2011

Banca de Defesa do Mestrado em Gerontologia-Dia 06 de maio

É com muita satisfação que convido a todos, para participarem da minha Banca de Defesa do Mestrado em Gerontologia.

Título da Dissertação:

Fisioterapia Gerontológica: Uma Nova Perspectiva de Atuação da Fisioterapia no Idoso


Local: Pontifícia Universidade Católica de São Paulo-PUC-SP
Endereço: Rua Monte Alegre, 984-Perdizes - São Paulo
DATA: 06/05/2011 (próxima sexta-feira)
HORÁRIO: 14h30min
4º andar (sala a ser confirmada)


Se puderem, apareçam!!

Cristina Ribeiro