26 de jul. de 2010

Apresentação de trabalho no XVII Congresso Brasileiro

Nesta semana, de 29 a 31 de julho em Belo Horizonte ocorrerá o XVII Congresso Brasileiro de Geriatria e Gerontologia.
Estarei lá, apresentando 2 trabalhos:

1-INFLUÊNCIA DOS RISCOS ERGONÔMICOS NA ACESSIBILIDADE DO IDOSO CADEIRANTE: UMA ABORDAGEM NA UTILIZAÇÃO DO BANHEIRO
-Pôster número: 844
-Dia da apresentação: Sexta-feira (30/07/2010)

2-UMA NOVA PERSPECTIVA DE ATUAÇÃO DA FISIOTERAPIA NO IDOSO: A FISIOTERAPIA GERONTOLÓGICA
-Pôster número: 1344
-Dia da apresentação: Sábado (31/07/2010)

Quem for ao Congresso e quiser passar para olhar os trabalhos será muito bem-vindo!!!














Cuidados para Envelhecer com Saúde

Envelhecimento  Normal da Pele e Cuidados Adequados

No processo do envelhecimento ocorrem algumas alterações que podem ser consideradas normais, o que chamamos de senescência e as modificações produzidas pelas inúmeras afecções que podem acometer o idoso, fazem parte da senilidade.

Dentre as alterações normais podemos citar as modificações ocorridas na pele, como por exemplo:

-rugas: ocorre uma diminuição da espessura da pele, além das fibras elásticas perderem sua elasticidade, o que torna a pele mais flácida, favorecendo o aparecimento das rugas;

-coloração amarelo-parda e manchas na pele: isto ocorre devido ao fato dos melanócitos, células que produzem a melanina, pigmento que dá a coloração a pele, com o passar dos anos, tendem a se atrofiar, o que favorece os cabelos tornarem-se grisalhos e a pele manchada, pela diminuição da produção do pigmento em certas áreas;

-pele seca e áspera: devido à diminuição das glândulas sudoríparas e sebáceas, o que pode tornar a pele delgada, em alguns locais enrugada, seca e ocasionalmente escamosa.

Atenção para:

-as fibras elásticas da pele se alteram com a exposição excessiva ao sol, podendo acarretar um envelhecimento precoce;
-as alterações que ocorrem na pele, são principalmente em regiões que estão mais expostas a agentes agressores (sol, vento, poeira), por exemplo: a face, pescoço, dorso das mãos e antebraços;

Curiosidade:

-”Pé-de-galinha” = resultado da solicitação constante da musculatura da mímica, o que gera o desgaste das fibras elásticas, fazendo com que enruguem ou pregueiem a pele;

-manchas ou “pintas” que cocem e tenham aumento de relevo e/ou tamanho devem ser investigadas por um médico especialista.

Cuidados:

-previna-se utilizando fator de proteção solar todos os dias, inclusive em dias nublados;

-qualquer sinal de alteração da pele, vale procurar um médico dermatologista;

-o uso de hidratantes regularmente mantém a elasticidade e a vitalidade da pele, o que aumenta a proteção contra micro-traumas, evitando também o aparecimento de rugas e estrias;

-a ingestão hídrica também auxilia na saúde da pele, pois a ingestão de água faz com que as impurezas/toxinas sejam eliminadas pela urina, o que possibilita uma pele mais saudável;

-uma alimentação rica em nutrientes também é um fator essencial a saúde da pele.

Estes cuidados com a hidratação da pele são importantes, por exemplo, no momento em que o idoso está fazendo um exercício físico, seja este ao ar livre ou não, pois se a pele não estiver hidratada ela pode ficar mais frágil e sujeita a lesões.

Enfim, são muitos os cuidados que podemos ter com a nossa pele, independente da idade. Agora em caso da pessoa ser idosa, estes cuidados devem ser rigososamente seguidos, principalmente nas mudanças de estação que estão por vir e no inverno que está chegando.

22 de jul. de 2010

Reflexões de Eric Kandel

Eric Kandel, 82 anos, ganhador do Prêmio Nobel de Medicina em 2000 e um dos mais importantes neurocientistas do século XX, em um dos trechos do documentário, "Em Busca da Memória", lançado no Brasil pela revista "Mente & Cérebro", faz a seguinte reflexão:

"Nós somos quem somos em consequencia do que aprendemos e do que nos lembramos"

19 de jul. de 2010

Publicação de artigo no site FisioWeb-"Gerontologia e suas Áreas"

O site FisioWeb é uma referência em Fisioterapia na Internet, muito bom!!!

Neste mês de julho foi publicado um artigo "Gerontologia e suas Áreas".
 
De acordo com o IBGE, estima-se que em 2025 a população idosa atingirá um crescimento três vezes maior do que a população no geral e para cada 3 pessoas da população, 1 será idosa. E diante deste cenário se faz necessário o conhecimento de algumas ciências que estudam o processo do envelhecimento, a pessoa idosa, assuntos relacionados à velhice e tudo que pode envolver esta última etapa da vida.

E dentre estas ciências destaca-se a Gerontologia, que pode ser definida como a ciência que estuda o processo de envelhecimento, sendo um campo de conhecimento interdisciplinar que pretende estudar o idoso do ponto de vista científico, em todos os seus aspectos, físicos, biológicos, psíquicos e sociais, sendo responsável pelo atendimento global ao paciente.

A gerontologia pode ser definida também como uma disciplina científica multidisciplinar e interdisciplinar, cujas finalidades são o estudo dos idosos, as características da velhice enquanto fase final do ciclo de vida, o processo de envelhecimento e seus determinantes biopsicossociais.

Para conferir este artigo, acesse:   

E por meio deste site também é possível publicar seu artigo: 

Vamos lá, pessoal, quem tiver algum trabalho da faculdade, artigo, Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), enfim, alguma produção acadêmica ou souber de alguém que a tenha, envie para o site FisioWeb, vale a pena!!!!

Bom Trabalho!!!!

15 de jul. de 2010

Suzana Medeiros: exemplo de Longevidade Produtiva na Quarta Idade

Suzana Aparecida Rocha Medeiros, ou simplesmente profa. Suzana, como a maioria dos alunos se refere a ela, completa 85 anos em outubro.

É um exemplo de velhice bem sucedida!!!

Suzana foi minha professora no mestrado e adorava assistir suas aulas, pois além de ter muito conhecimento na área da Gerontologia, ela está vivenciando a velhice, mas de uma forma exemplar.

Formada em Serviço Social, mestre e doutora na área, Suzana foi responsável pela implantação do Programa de Estudos Pós-Graduados em Gerontologia na PUCSP, que teve início em 1997. Atualmente ministra duas disciplinas na Gerontologia, orienta alunos e coordena alguns Nepes (Núcleos de Estudo e Pesquisa sobre Envelhecimento), além de participar de grupos de pesquisas.

Deu uma entrevista muito interessante que foi publicada no Portal do Envelhecimento da PUC no mês de julho.

Suzana nos surpreende, especialmente, por sua vitalidade, qualidade que já foi bastante enaltecida em textos na PUC, no próprio Portal e em homenagens que os alunos e outros professores lhe rendem com frequência. Mas o fato é que é difícil não se encantar com a alegria de viver da profa. Suzana, ela é bem humorada e sempre está disponível  para atender os alunos, antes, durante a após as aulas.

Confira abaixo os principais trechos da entrevista:

P- Desde quando a senhora está na PUC?

R- Cheguei aqui em 1964. Eram tempos duros. Vim para pensar o Serviço Social. Fazíamos reuniões, por causa da ditadura, com as janelas fechadas, mas os portões da escola sempre ficavam abertos. Essa forma de acolher me chamava atenção. E na época, muita gente achava que o Serviço Social não iria para frente. Fiz muitas reuniões em Brasília, com a Capes, e hoje temos um curso muito reconhecido, tanto na graduação como na pós. E foi no Serviço Social que eu percebi que o tema do envelhecimento precisava ser discutido.

P- Como foi isso?

R- Os alunos do Serviço Social faziam muitos trabalhos sobre o envelhecimento. Percebi que as questões da longevidade estavam exigindo outro tipo de reflexão, mais complexa. Quando cheguei em Brasília com a proposta do curso de Gerontologia, ouvi de muita gente que era para deixar os velhos sozinhos, pois eles estavam tão bem quietinhos em seu canto (risos). Mas a experiência tem mostrado o contrário... Bem, o máximo que conseguia era gente que dizia pra Gerontologia se tornar uma disciplina do Serviço Social.

P- Como a senhora avalia hoje, o mestrado em Gerontologia da PUC hoje?

R- Acho muito bom, pois temos uma série de professores de áreas diferentes, formulando conhecimentos novos. Isso é interdisciplinaridade: visões diversas sobre uma mesma problemática. As diferenças, no nosso curso, incentivam a discussão.

P- O que a senhora pensa em relação ao curso quando olha para o futuro?

R- Vejo que há muitas possibilidades de crescimento. Nossos professores são constantemente chamados para palestras. Há indícios de que é uma área em expansão, as instituições nos procuram, somos referência no tema.

P- Acha que há um campo promissor para os alunos que saem mestres?

R- Sim, claro, muitos alunos que vêm para cá já trabalham com idosos. Mas querem se aprofundar, se preparar melhor para isso. E também preparar melhor as pessoas que lidam com isso numa outra esfera.

P- Pode explicar melhor?

R- É preciso formar pessoas competentes para pesquisas sobre envelhecimento, para ministrar aulas também. E hoje há demanda em vários níveis. Por exemplo, precisamos de gente que promova excelentes cursos de acompanhantes de idosos. E várias outras coisas neste sentido. Há muitos serviços necessários a esta população, pois o Brasil está envelhecendo.

P- Hoje, quando a senhora olha para trás, o que pensa?

R- Que o meu pensamento inicial sobre a Gerontologia estava certo... rsrs... A novidade que trazemos em relação à velhice está em tratar o envelhecimento como uma etapa a mais da vida e não como a etapa final. A morte pode ocorrer em qualquer etapa da vida. Não é exclusiva da velhice.

P- E como a senhora vive esta etapa?

R- Pois então, eu mesma que estou vivendo isso acho muito interessante. Estou realizando hoje coisas que não tinha feito antes e acho que ainda podem aparecer muitas outras. Mas gosto de dizer que não acho esta a melhor etapa. Não sei qual é a melhor, se existe. Acho que não. A vida é constituída por momentos cheios de prazer, em todas as etapas, e também pelos muito tristes, chatos.

P- Como é a sua vida hoje?

R- Ora, eu trabalho, o que me dá muito prazer. Saio com amigos, família. Gosto muito de cinema, mas vejo mais em casa, por facilidade. Confesso que tenho certo medo de sair à noite na cidade, por causa da violência. Torço para o Santos, acompanho os jogos, gosto muito de futebol. Sabe, aproveito melhor meu tempo hoje, eu acho. Não perco muito tempo com coisas desnecessárias.

P- Como assim?

R- Acho que a vida é feita de momentos e a sabedoria consiste em saber reconhecer os momentos especiais, não deixar passar em branco. Isso só se aprende com os anos. Acho fundamental a gente perceber quando estamos vivendo um bom momento em nossa vida e saber aproveitar bem isso.

P- Acho que todo mundo tem um pouco de curiosidade de saber qual o seu segredo para ter essa vitalidade toda... como é sua alimentação?

R- Ah, eu como pouco ... quer dizer, almoço bem, como de tudo, evito gordura, açúcar. Penso na cintura... rsrs... Gosto de frutas, verduras. Sou louca por café também, mas evito álcool. Também não janto, tomo só uma sopa e já está bom.

P- Além da vitalidade, a senhora chama atenção pela tranquilidade... de novo, qual o segredo?

R- Ah, eu só acho que muita gente que envelhece assume uma postura, a respeito da velhice, construída por quem não envelheceu ainda... aquela ideia de que todo velho é rabugento, não aprende, não quer nada com nada... Isso é que é preciso mudar. Precisamos fazer os velhos acreditarem que eles podem ter outras possibilidades nesta etapa da vida, sair desses estereótipos. E nisso a Gerontologia tem dado sua contribuição.

Por Maria Lígia Mathias Pagenotto-Jornalista, mestranda em Gerontologia pela PUCSP. É colaboradora e faz parte da Equipe Portal.

Diretamente para o Portal

Para conferir esta entrevista na íntegra acesse:http://www.portaldoenvelhecimento.net/entrevistas/entrevistas103.htm

12 de jul. de 2010

Divulgação e discussão sobre envelhecimento ativo e promoção de saúde

Este vídeo é muito interessante, pois mostra como deve ser um local adaptado às necessidades do idoso.
Já que no processo do envelhecimento ocorrem mudanças normais no organismo e se os ambientes não foram adaptados, os idosos podem ter mais dificuldade de locomoção e menos segurança, o que pode fazer com que não se sintam acolhidos no local.

Boa exibição!!!

10 de jul. de 2010

Artigo no Portal do Envelhecimento da PUC-SP-"As pessoas estão preparadas para o aumento da população idosa?"

A modernidade traz muitos aspectos positivos, tais como o aumento e avanços tecnológicos, a facilidade para as pessoas se comunicarem, entre outros, mas também traz alguns aspectos negativos como a correria, pressa e a falta de tempo das pessoas, devido o excesso de atividades.

E no meio de tudo isto, aumenta cada vez mais o número de pessoas idosas, população esta que necessita de adaptações e atenção especial, isto porque com o processo do envelhecimento ocorrem algumas alterações normais.

Agora diante desta realidade, faço o seguinte questionamento:

Será que as pessoas estão preparadas para o aumento da população idosa?


Acesse este artigo em:
http://www.portaldoenvelhecimento.net/artigos/z982.htm

9 de jul. de 2010

Pesquisa online-"Cuidadores de idosos com Doença de Alzheimer: capacidade funcional do idoso "versus" avaliação da sobrecarga do cuidador"

Atualmente, percebe-se o crescimento do número de idosos acometidos por doenças crônico-degenerativas causadoras de demência, entre as quais se destaca a Doença de Alzheimer (DA) que representa uma fonte de sofrimento ao paciente e de morbidade aos familiares e cuidadores.

Os prejuízos no desenvolvimento e na capacidade funcional do idoso com DA que passa a necessitar de constantes e complexos cuidados, impõe sobrecarga, ansiedade, depressão e estresse aos seus cuidadores. Assim, objetiva-se conhecer o cuidador do idoso com DA, a demanda de cuidados e a sobrecarga de 90 cuidadores de idosos com DA atendidos no Centro Especializado na Atenção à Saúde do Idoso (CEASI), no município de Natal/RN, além de avaliar seus níveis de depressão e ansiedade, e qualidade de vida. Depois da realização de uma extensiva revisão de literatura, foi realizado um estudo preliminar para observar a aplicabilidade dos instrumentos selecionados na investigação tendo em vista o seu objetivo.

Dessa forma, foram utilizados: um questionário semi-estruturado, Escala de Katz, Escala de Lawton, Escala de Qualidade de Vida na DA para Cuidadores, Questionário de Avaliação da Sobrecarga dos Cuidadores, Inventário de Depressão de Beck e Inventário de Ansiedade de Beck. O projeto encontra-se na etapa de coleta de dados, totalizando até, agora, a participação de 15 cuidadores, sendo 13 do sexo feminino e 2 do sexo masculino.

Para acessar este artigo:
http://migre.me/VDxc

Informativo-Curso para Cuidadores de Idosos

Diante de uma realidade plena de transformações sociais resultantes de novas organizações familiares e mudanças no mercado de trabalho, o aumento da população idosa traz desafios para as ações governamentais e também para cada trabalhador do campo do envelhecimento.

Nossa experiência de trabalho nesta área tornou possível algumas constatações sobre a maneira como o cuidado a idosos vem sendo exercido. Percebemos que o cuidador formal ou informal apresenta certas dificuldades no exercício de sua função. Estas dificuldades parecem estar relacionadas à falta de capacitação ou a uma defasagem na capacitação para o trabalho específico com este público que privilegia uma visão excessivamente técnica e não instrumentaliza para o contato cotidiano com o idoso. Além disto, percebemos que o cuidador acaba por não buscar suporte para o trabalho em seus pares, mantendo-se isolado e sustentando sozinho situações muitas vezes angustiantes, o que pode produzir intenso desgaste pessoal.

Objetivos: Tendo em vista que a figura do cuidador tem papel central na vida cotidiana do idoso, pretendemos oferecer uma capacitação para o trabalho que instrumentalize para o manejo da diversidade de situações que um cuidador enfrenta em sua rotina, considerando os âmbitos biológico, psicológico e social como constituintes do processo de envelhecimento e considerando o cuidado ao cuidador como parte fundamental no exercício desta prática. Este curso pretende capacitar para o trabalho domiciliar e institucional através de aulas teóricas e vivenciais.


Faça sua inscrição mandando email para cuidadores@geracoes.org.br ou pelos telefones (11) 3159.1258 / 9527.9439


Palestra: Um Olhar Diferenciado sobre o Envelhecer

Atividade gratuita

Quatro profissionais da Ger-Ações de áreas diferentes debatem o envelhecer humano
Inscrições pelo email cursos@geracoes.org.br ou pelo telefone (11) 3624.6345

Grupo de Estudos sobre Acompanhamento Terapêutico no Envelhecimento

Para maiores informação:
http://www.geracoes.org.br/nova/acontece/

5 de jul. de 2010

Inverno requer cuidado especial com idosos

Termômetro marcando índices abaixo de 20 graus é sinônimo de comemoração para quem gosta do charme do inverno, com suas roupas elegantes e deliciosas bebidas quentes. Contudo, para as pessoas com mais de 60 anos é uma das estações que requer mais atenção. Dentre os problemas de saúde mais freqüente entre os idosos nos meses de baixa temperatura estão doenças respiratórias e dores reumáticas.

Cristina Ribeiro, fisioterapeuta especializada em gerontologia, destaca que é natural o declínio fisiológico ao longo do processo de envelhecimento, resultando em redução de imunidade e doenças como diabetes, problemas respiratórios e complicações cardiovasculares, bem como dificuldade de movimentação. As variações de temperatura acentuam algumas dessas situações, demandando atenção redobrada no inverno.

A gripe é uma das doenças mais comuns no inverno para a população em geral. Contudo, no caso dos idosos, o risco de resultar em óbito é maior por causa da imunidade reduzida. Por isso, o Ministério da Saúde promove anualmente a Campanha Nacional de Vacinação para pessoas com mais de 60 anos no intuito de prevenir tanto a gripe comum como a Influenza.

Além da vacina, é importante adotar medidas simples, como: evitar aglomerações ou ficar próximo de pessoas gripadas; manter os ambientes arejados, deixando as janelas abertas pelo menos algumas horas do dia para a circulação do ar; ingerir água ou líquidos para facilitar a eliminação de possíveis secreções nos pulmões; e, algumas vezes, realizar respirações profundas para “estimular” a circulação de ar nos pulmões, uma vez que com o envelhecimento ocorre um aumento da rigidez na musculatura respiratória, dificultando as trocas gasosas.
 
Para acessar este artigo:
http://migre.me/Urgb
 
 
 

3 de jul. de 2010

Passos Incertos- Novos estudos mostram como detectar e reduzir o risco de quedas em idosos

A maior ameaça à saúde e à vida dos idosos circula dentro de casa e nas ruas, sobretudo pela manhã e à tarde. São os tombos, responsáveis por 61% das admissões em pronto-socorro de pessoas com mais de 60 anos, de acordo com dados de 2007 do Ministério da Saúde.
As quedas são um drama comum entre idosos, mas costumam ser vistas pelo resto da sociedade como inerente ao avanço da idade. As consequências são sérias demais, porém, para que o problema não seja tratado como questão primordial de saúde pública.

Por volta de 16% das quedas causam fraturas, e a cada quatro idosos internados para cirurgia no fêmur um morre no prazo de um ano, de acordo com o reumatologista Marcelo Pinheiro, da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), um dos coordenadores do Estudo Brasileiro sobre Osteoporose (Brazos), o primeiro a avaliar a extensão do problema no país.

Felizmente, uma série de estudos vem mostrando que exercícios simples podem evitar boa parte desses acidentes e de fato melhorar a qualidade do período da vida que alguns preferem chamar de “melhor idade”.

Edição Impressa 172
Revista da FAPESP on line
Junho 2010

Para ler este artigo, acesse:
http://migre.me/U1lr

1 de jul. de 2010

Longevidade Saudável

Começamos o mês de julho com este vídeo, no qual relata o aumento da população idosa no Brasil e mostra alguns exemplos de idosos saudáveis.

Boa exibição!!!